O Mar, a Saudade e Eu: uma janela aberta para o mundo interior por Marina Esmeraldo

13 de Agosto de 2025

Pintura por Números 30 x 40 cm O Mar, a Saudade e Eu, de Marina Esmeraldo

Nem sempre a saudade é ausência. Às vezes, ela é cor.

Às vezes, ela é o som de uma brisa entrando pela varanda, a luz que atravessa o cômodo, a lembrança de uma viagem que mora no corpo. E às vezes, ela vira arte — vibrante, intensa e cheia de vida.

Assim nasceu O Mar, a Saudade e Eu, uma pintura numerada criada por Marina Esmeraldo em colaboração com a Dear Friends. A obra retrata uma cena de dentro para fora, como quem repousa em silêncio diante do mar e observa o mundo com olhos descansados. Um espaço íntimo e artístico, atravessado por formas, cores e símbolos que se conectam ao Mediterrâneo — e ao que ele representa: presença, liberdade e beleza simples.

Marina Esmeraldo: entre arquitetura, viagem e expressão

Nascida em Fortaleza e morando em Barcelona há 14 anos, Marina sempre foi movida pela criação. Aos cinco anos, morando temporariamente na Inglaterra com os pais, já experimentava o desenho como forma de entender o mundo. Na juventude, mergulhou na arquitetura e na experiência internacional — morou na Itália, viajou por vários países e fez da bagagem cultural sua matéria-prima mais viva.

As referências que moldam o trabalho de Marina Esmeraldo atravessam épocas, territórios e linguagens. Seu traço carrega a força vibrante do modernismo, especialmente nas obras de artistas mulheres do século XX, como Anni Albers, Sonia Delaunay e Sophie Taeuber-Arp — nomes que unem cor, estrutura e experimentação visual. Mas suas inspirações vão além do campo da arte: viagens, paisagens naturais, literatura, astrologia, psicologia e os fluxos do subconsciente humano também fazem parte de seu repertório criativo. É dessa fusão entre sensibilidade e intelecto que nascem composições que equilibram intensidade, alegria e contemplação — como uma celebração da vida em estado presente.

Hoje, sua arte carrega esse olhar múltiplo: o traço da arquitetura, o ritmo do design gráfico, a potência das cores tropicais e a intuição da artista visual que encontrou no desenho sua casa definitiva. “Eu não posso não criar”, ela diz. “É assim que me conecto com minha autenticidade, com meu corpo e com o mundo.”

Uma pintura para se perder e se encontrar

O Mar, a Saudade e Eu nasceu de uma troca entre Marina e o time da Dear Friends,. A artista relembrou esboços de viagens, sensações de férias, pausas que a marcaram. A composição foi construída a partir dessa memória afetiva: o interior de um espaço artístico — talvez ateliê, talvez casa de verão — de onde se vê o mar.

Tudo ali convida à contemplação. As formas geométricas sugerem uma estrutura arquitetônica; os objetos pessoais sobre a mesa falam de expressão criativa; e a paisagem ao fundo — com veleiro, palmeiras, céu rosa e mar azul — abre uma fresta para o infinito.

Marina é também praticante de mindfulness e meditação, e esse estado de presença está impregnado em cada detalhe da obra. Ela acredita na alegria como ferramenta de cura — pessoal e coletiva — e vê a arte como um canal de reconexão consigo mesma e com os outros.

Mais que pintar, essa obra é sobre estar. É sobre olhar para fora com calma e reconhecer o que pulsa por dentro.

Pintar com presença

Esse kit de pintura numerada foi pensado como uma pausa ativa.
Um tempo para desacelerar, concentrar-se nas cores, nos traços, nas decisões sutis de cada pincelada. Ideal tanto para quem nunca pintou quanto para quem já encontrou na arte uma forma de autocuidado, ele inclui:

  • Tela 30 x 40 cm sobre chassi de madeira com áreas numeradas e ilustração impressa;
  • Pincéis e tintas acrílicas organizadas por cor;
  • Encarte para acompanhar o processo mesmo se for sua primeira vez pintando.

Uma trilha sonora para acompanhar a maré

Para mergulhar ainda mais fundo na experiência, Marina criou uma playlist colaborativa e em constante construção. A trilha é como a pintura: aberta, fluida, com influências que vão da música brasileira à sonoridade mediterrânea. Um convite para pintar ouvindo, sentir o ritmo das cores e deixar-se levar. A playlist completa está disponível na página do produto.

A arte como ponte entre o íntimo e o coletivo

A Dear Friends acredita que pintar não é apenas uma atividade criativa — é um gesto de reconexão com o tempo presente, com o próprio corpo e com o que nos faz bem. O Mar, a Saudade e Eu traduz esse propósito com potência e vibração. Clique aqui e saiba mais sobre o produto.

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